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Orlando Dias. “Tenho percurso para liderar a Comissão da CEDEAO”

Entrevista com o deputado nacional e vice-presidente do Parlamento da CEDEAO sobre a sua disponibilidade para presidir a Comissão da CEDEAO. "Estou trabalhando nisso há mais de um ano", afirma.

Os ministros à volta da Cultura

Apregoa-se, com tamanho orgulho, que “a Cultura é o diamante de Cabo Verde”. Sendo assim, é também apetecível estilizar a nomenclatura de todos os actores e sectores que circundam esta área.

Governo vai criar linha de financiamento no valor de 5 milhões de contos para o Sector Privado

A criação de uma linha de financiamento no valor de cinco milhões de contos e a isenção de impostos em matéria de importação são algumas das medidas concretas que constam do Orçamento do Estado para 2018 para apoiar o sectro privado nacional.

Olavo Correia regressa aos quadros do Banco de Cabo Verde

A decisão foi tomada na sessão do Conselho de Administração do Banco de Cabo Verde (BCV) do passado dia 11 de Agosto. Olavo Correia, ministro das Finanças e da Administração Pública reintegra no quadro do BCV, treze anos após ter deixado a casa para trabalhar no sector privado.

Empresário cabo-verdiano integra administração do BIDC

O empresário cabo-verdiano, Luís Barros, foi eleito esta segunda-feira, 23, administrador do Banco de Investimento e Desenvolvimento da CEDEAO – BIDC.

Privatizações e "conversa fiada"

1. Há dias, um amigo perguntou-me porque razão o governo não privatiza a GESTÃO da criminalidade e da insegurança na cidade da Praia - privatização com a qual até concordo. Era só passar essa gestão para um privado e - de uma vez por todas - ficaria logo resolvido esse que é um dos maiores problemas da capital do país. Quanto mais pensava nessa pergunta, mais pertinente me parecia. Afinal, a gestão privada não é aquela que garante o máximo de eficiência, eficácia e os melhores resultados que jamais serão alcançados pelo sector público preguiçoso, comunista, ineficaz e...

Começa avaliação de activos para privatização de Electra e ASA

A Unidade de Acompanhamento do Sector Empresarial do Estado- UASE - do Ministério das Finanças vai proceder à avaliação dos activos e dos negócios da ASA e da ELECTRA, para dar seguimento à anunciada agenda de privatizações.